Tem 35 anos, é vimaranense e jogador de basquetebol em cadeira de rodas. Foi de bicicleta que há 12 anos teve o acidente que lhe provocou uma lesão motora, mas continuou a viver a vida sobre rodas e de forma intensa. Nesta fase de pandemia por covid-19, Hélder Vareta está literalmente a preparar-se para regressar a uma nova normalidade: entrou no estado de emergência a representar a APD Paredes e na fase de desconfinamento vai começar a jogar na APD Braga. A próxima época é, por isso, sinónimo de tudo o que o move: aventura, adrenalina, emoção e conquistas, muitas conquistas.
A Delegação de Guimarães da Associação de Solidariedade Social dos Professores (ASSP Guimarães) e a Plural&Singular, marca gerida pelo Núcleo de Inclusão, Comunicação e Media, apostam no desenvolvimento do projeto “Trocar por miúdos – Eu, o outro e o mundo”- conceitos complexos explicados às crianças e jovens” e vão desenvolver em julho 10 sessões dirigida ao público infantojuvenil que frequenta as atividades de tempos livres nas férias de verão.
A Universidade do Minho vai receber de 14 a 16 de julho de 2021 o 3.º Congresso Luso Brasileiro de Transtorno do Espectro do Autismo e Educação inclusiva (CONLUBRA) e o 7.º Congresso Internacional da Associação Nacional Docentes de Educação Especial (Pró Inclusão).
De acordo com uma nota divulgada pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. no respetivo website, existem mais de 200 praias acessíveis “que proporcionarão, em todas as regiões do Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, espaços lúdicos inclusivos, ainda que em número ligeiramente inferior ao dos anos anteriores”.
A Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães tem à venda por dois euros as pulseiras “Vai ficar tudo bem” com o intuito de ajudar a instituição ao mesmo tempo que adquire uma mensagem de esperança nesta época marcada pela pandemia por covid-19.
O RISEWISE [Women with disabilities In Social Engagement] que conta com o envolvimento das duas entidades portuguesas promotoras – a Universidade do Minho e a Fraterna, Centro Comunitário de Solidariedade e Integração Social – realiza hoje, 15 de junho, durante todo o dia uma iniciativa que reúne seis países numa sala Zoom para apresentar palestras, posters e interações informais realizadas durante os quatro anos de colaboração neste projeto.
A primeira onda do tsunami provocada pela crise epidémica do COVID19 trouxe para casa Raquel Pereira e Sónia Silva. Estas cuidadoras vimaranenses foram forçadas a deixar os respetivos empregos para, à semelhança de muitos portugueses, darem assistência aos respetivos dependentes. Assim vão permanecer, pelo menos, até o ano letivo terminar.
Depois de três períodos de estado de emergência para travar o contágio por covid-19, o país está desde 03 de maio em estado de calamidade pública e o plano de desconfinamento está em marcha. O Governo prevê que os equipamentos sociais de apoio na área da deficiência reabram a partir da próxima segunda-feira, 18 de maio. A apreensão é geral e tanto os representantes das instituições como os familiares dos clientes destas valências sentem que esta é uma decisão precipitada.
Paulo Lemos ia marcar presença no 3.º Campeonato do Mundo de Judo na Turquia mas esta competição foi adiada devido à crise epidemiológica por covid-19. Está em casa desde 16 de março, altura em que a Câmara Municipal de Guimarães decidiu “reduzir o pessoal ao estritamente necessário” e colocar a maioria em teletrabalho.
Miguel Abreu é professor de educação especial, Sónia Silva é a mãe de Carlota que tem paralisia cerebral e frequenta o primeiro ciclo e Eduarda Azevedo é cega e estudante universitária de música. São três contextos diferentes para refletir sobre o desafio que o ensino à distância, motivado pela pandemia de covid-19, representa para as pessoas com necessidades específicas: este modelo de ensino veio aprofundar as desigualdades sociais e pôr em causa o processo de inclusão em contexto académico?