Não é fácil responder a esta questão tendo em consideração as experiências de Cândida Proença que utiliza uma cadeira de rodas e de Marta Pinheiro que é cega. Pelo que relatam, a Cidade Berço não é um paraíso da acessibilidade, mas ainda assim consegue proporcionar experiências bastante positivas em termos de turismo inclusivo. Há muito por fazer para conseguir que Guimarães, nomeadamente o centro histórico, seja um destino para TODOS, no entanto, sempre se disse que, “o caminho faz-se caminhando”.