É com “saldo positivo” que a organização da Estafeta da Amizade avalia a 4.ª edição da prova que une duas cidades e duas instituições num “gesto solidário absolutamente exemplar”.
“Foram quase 200 equipas, perto de 700 atletas a correr pela N101 que liga Braga a Guimarães, num forte espírito de união, coesão territorial, amizade e solidariedade”, refere a responsável de marketing e comunicação da Cercigui, Clara Paredes Castro.
Foi no domingo, 13 de outubro, que esta iniciativa, cujas receitas de inscrições reverteram em 100% para as Cerci de Braga e de Guimarães, se realizou. Nem a chuva desmoralizou a participação das equipas compostas por homens e mulheres cheios de vontade de mostrar que a igualdade de género – “dado que 50% dos participantes são homens e 50% mulheres” – também teve lugar numa prova solidária.
“Apesar do mau tempo e de estarem a decorrer em paralelo outras meias maratonas emblemáticas, a resposta das centenas de participantes foi emocionante”, admite Clara Paredes de Castro.
A Estafeta da Amizade uniu pela quarta vez duas cidades e duas instituições, numa distância de 20 quilómetros, que exigiram, em termos logísticos, uma organização “com exigências muito complexas”: “Três pontos intermédios, passagem de testemunhos, divisão de equipas, transporte dos atletas para cada um dos pontos de transição, transporte dos atletas do ponto de transição para a meta, partida numa cidade e meta noutra, condicionamento e trânsito, pontos de fotografia e filmagem, cronometragem final e de cada ponto intermédio”, enumerou a responsável de marketing e comunicação da Cercigui.
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